Resolumediação participativa de conflitos no âmbito da educação
DOI:
https://doi.org/10.5377/rlpc.v2i3.10339Palavras-chave:
Bullying, conflito, construtivismo, mediação, sociopraxisResumo
Os modelos predominantes de mediação de conflitos no ambiente escolar não podem abordar problemas sociais como o bullying, entre outras considerações porque a mediação exige que seja voluntária e que não sejam questões que possam ser categorizadas como criminosas. Este artigo faz uma análise crítica dos principais modelos de mediação escolar bem como de outros modelos, explica como a forma de atender às necessidades gera relações de cooperação e exploração (sendo este último possível precursor de conflitos), define o conflito de acordo com a perspectiva sócio-prática, e justifica e argumenta a necessidade de fazer com que o grupo de redes e realidades grupais, presentes na escola, participem de um processo cujo objetivo é desenhar e implementar um Plano de convivência escolar com o qual antecipar e/ou resolver conflitos.
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