Paz e participação na disciplina dos Estudos da Paz e Conflitos
DOI:
https://doi.org/10.5377/rlpc.v2i4.11425Palavras-chave:
Pesquisa pela paz, participação, paz, teoria da pazResumo
Através de uma revisão e leitura crítica de parte da literatura acadêmica existente na disciplina de Estudos de Paz e Conflitos, este artigo analisa a relação entre a participação social estabelecida pelas perspectivas de Paz Negativa, Paz Liberal, Paz Positiva e Paz Imperfeita com a pesquisa e a construção da paz. Como resultado desta análise, argumenta-se que a participação do cidadão é considerada pelas primeiras abordagens como desnecessária, enquanto pela segunda como conveniente, mas não essencial. Conclui-se que a limitação da participação social da população como um todo se justifica epistemologicamente por considerar os seres humanos como objetos, ou como meros sujeitos sujeitos às influências de forças externas que determinam sua existência; e se descobre que é a abordagem da Paz Transformadora que, transcendendo tal justificativa, considera a participação integral da população como um todo uma necessidade epistemológica da disciplina.
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